Neste sábado (22), foram registrados 2.

490 diagnósticos positivos.

Último dia com número superior foi em 21 de abril, com 2.

507 pacientes com Covid-19.

Leitos de UTI também tem piora nos últimos 15 dias.

Mais quatro regiões do RS recebem avisos do governo no sistema de monitoramento Não apenas as hospitalizações por coronavírus pararam de cair como voltar a subir no Rio Grande do Sul.

Neste sábado (22), o número de internados em leitos de UTI por Covid-19 era de 1.

659, o maior índice desde 6 de maio, quando haviam 1.

676 pacientes com a doença.

Entre os leitos clínicos, o aumento é ainda mais significativo: 2.

490 pessoas têm diagnóstico positivo para a Covid, patamar que não era alcançado há um mês quando, em 21 de abril, 2.

507 pacientes estavam hospitalizados com a doença.

Com estabilidade nas médias móveis, RS se aproxima das 27,4 mil mortes por Covid Mais 4 regiões recebem avisos do governo no sistema de monitoramento da pandemia Em Santa Maria, na Região Central do estado, o Hospital Universitário, que é referência para 45 municípios da região, tem apenas um leito livre.

Ele opera acima da capacidade mesmo após a abertura de novos leitos.

"Os nossos leitos de UTI têm permanecido lotados desde o começo da pandemia.

Mesmo neste ano, com a abertura da nova UTI, com aumento de 15 para 20 leitos, permanecemos sempre com a lotação máxima.

A carga de trabalho é intensa, tanto do ponto de vista físico quanto emocional.

Realmente, é um trabalho bem extenuante, muito cansativo", afirma Marinez Casarotto de Oliveira, chefe da Divisão Médica do HU.

Em Cachoeira do Sul, um estudo da Fundação Osvaldo Cruz (Fiocruz) confirmou a presença da variante P.

1, também considerada altamente contagiosa e predominante no estado.

A região vive um esgotamento no sistema de saúde.

O único hospital é referência para mais de 200 mil pessoas.

Desde março, a situação é de superlotação, o que levou o governo do RS a exigir um plano de ação mais restritivo nos municípios em relação à pandemia.

O único hospital de Uruguaiana, na Fronteira Oeste, está superlotado e utiliza respiradores até mesmo do bloco cirúrgico.

São 26 pacientes em tratamento intensivo para 18 vagas.

A cidade faz fronteira com a Argentina, que já registrou casos da variante indiana, cepa extremamente contagiosa.

Quem entra no Brasil pelo município não precisa apresentar testes, mas a prefeitura assegura que vai montar uma barreira sanitária a partir de segunda-feira (24).

"Aferição de temperatura, saturação e orientação aos que ingressam no Brasil pela ponte internacional.

Nossa preocupação no combate à Covid-19 é constante e, neste momento, em que uma nova variante, a indiana, se confirma na Argentina, e inclusive no Brasil, nossas atenções serão redobradas", garante o prefeito Ronnie Mello.

Hospitais do RS registram aumento em internações por Covid em leitos clínicos e de UTI Reprodução/RBS TV Vídeos: RBS Notícias Initial plugin text

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