Laboratório Central do Estado confirmou nesta quinta-feira (16) o óbito da mulher de 49 anos, residente em Bento Gonçalves.

Conforme o governo, os sintomas começaram no dia 9 de março.

O 'Aedes aegypti' atua como transmissor da dengue, da chikungunya e da zika SHUTTERSTOCK/KHLUNGCENTER A Secretaria Estadual da Saúde (SES) informou nesta quinta-feira (16) a primeira morte por dengue no Rio Grande do Sul em 2023.

O óbito foi confirmado pelo Laboratório Central do Estado (Lacen).

Conforme a SES, a vítima é uma mulher de 49 anos, moradora de Bento Gonçalves, na Serra.

Segundo a secretaria, a mulher teve início dos sintomas no dia 9 de março, com febre, dor muscular, dor de cabeça, náuseas, vômitos, dor abdominal, falta de apetite e dispneia, foi internada na terça (14) e morreu na quarta (15).

A paciente tinha histórico de hipertensão arterial.

Neste ano, o RS já conta com 873 casos autóctones, quando o contágio ocorre dentro do estado.

No total, o estado soma 1002 casos confirmados da doença.

Em 2022, foram mais de 57 mil casos autóctones e 66 óbitos em virtude da dengue.

A dengue é uma doença febril causada por um vírus, transmitido pelo mosquito Aedes aegypti.

Os principais sintomas são febre alta, com duração de dois a sete dias, dor atrás dos olhos, dor de cabeça, dor no corpo, dor nas articulações, mal-estar geral, náusea, vômito, diarreia, manchas vermelhas na pele com ou sem coceira.

Prevenção A SES destaca que a principal forma de evitar a doença é a eliminação dos potenciais criadouros do mosquito transmissor, o Aedes aegypti.

O inseto se reproduz em locais com água parada, por isso, algumas das principais recomendações previstas são: Eliminar água parada dos pratinhos e vasos de plantas; Manter caixas d’água tampadas; Colocar tela nos ralos de água da chuva; Secar pneus e protegê-los da chuva; Limpar calhas da residência; Escovar os pratos e trocar a água dos pets (1x por semana); Manter piscinas limpas e com água tratada.

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Publicada por: RBSYS