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Presos suspeitos de integrar quadrilha que clonava e vendia carros pela internet no RS e SC

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Presos suspeitos de integrar quadrilha que clonava e vendia carros pela internet no RS e SC

Grupo negociava e revendia veículos com documentação adulterada.

Polícia estima que 20 pessoas foram vítimas do golpe.

Dois suspeitos foram presos.

Operação combate grupo suspeito de revender carros clonados pela internet no RS A Polícia Civil prendeu duas pessoas, nesta quarta-feira (13), por suspeita de integrar uma quadrilha que clonava e vendia carros roubados.

Uma foi prisão temporária e outra em flagrante.

Policiais da Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (Draco) de Canoas cumpriram mandados em Porto Alegre, Alvorada e Viamão.

Também foram apreendidos dinheiro, munição e documentos.

Foram cumpridos 12 mandados de busca e apreensão e um de prisão temporária.

A polícia estima que 20 pessoas tenham sido vítimas do grupo no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina, e que a organização negociava dois veículos por semana.

"É um golpe pela Internet usando plataformas de vendas em que muitas pessoas foram lesadas no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina.

Os criminosos negociavam e vendiam o carro com as placas clonadas, falsas, entregavam o carro pra pessoa, pegavam o dinheiro, mas esse carro tinha sido furtado ou roubado e as pessoas perdiam o dinheiro”, explicou o delegado Mário Souza.

A investigação começou em janeiro depois que uma vítima em Canoas, na Região Metropolitana de Porto Alegre, denunciou a compra de carro clonado.

Em uma ocasião, uma das investigadas foi presa em flagrante no cartório de Canoas tentando autenticar documentos falsos.

Eles falsificavam documentos e anunciavam os veículos em sites por preços de até 30% abaixo do mercado.

“Eles faziam adulteração dos documentos, identidade, trocavam a foto, documentos do veículo e conseguiam algumas autenticações”, informou o delegado.

De acordo com a polícia, as investigações apontam que o grupo movimentou R$ 500 mil com a venda de veículos roubados e clonados.

O valor, segundo a polícia, já está sequestrado e apreendido.

A estimativa, no entanto, é de que a quadrilha possa ter movimentado mais de R$ 1 milhão.

“O que a gente aconselha é que as pessoas desconfiem do valor, ninguém vai vender um carro que é R$ 100 mil por R$ 70 mil.

E, segundo, vá até o cartório e só faça a passagem do dinheiro quando o veículo tiver sido transferido no cartório.

Não faça antes, porque você poder vítima de um golpe", diz.

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Publicada por: RBSYS

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