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Polícia investiga morte de bebê hospitalizada com lesões pelo corpo em Alvorada

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Polícia investiga morte de bebê hospitalizada com lesões pelo corpo em Alvorada

Caso aconteceu na terça-feira (21).

Ela tinha hematomas em diversas partes do corpo, como peito, testa, pernas, costas e atrás das orelhas Fachada do hospital de Alvorada RBS TV/Reprodução A Polícia Civil instaurou inquérito para investigar a morte de uma bebê de um ano que havia sido hospitalizada com lesões pelo corpo em Alvorada, na Região Metropolitana de Porto Alegre.

O caso aconteceu na última terça-feira (21).

De acordo com a delegada Fernanda Generali, responsável pela investigação, há suspeita de que a bebê tenha sido vítima de violência, mas isso só poderá ser confirmado após resultado da perícia.

"Enquanto nós não tivermos a definição da causa mortis, a gente não tem como afirmar que foi uma morte [violenta].

Tem a suspeita que seja uma morte violenta, mas não tem como afirmar.

Pode também ter sido em decorrência de algum acidente doméstico ou alguma outra questão.

Então, a gente precisa aguardar ainda esses laudos periciais", conta a delegada Fernanda, que espera os laudos até o final da semana.

A Polícia Civil apurou que a bebê foi levada pela tia até um hospital de Alvorada por volta das 18h de terça-feira.

Ela tinha hematomas em diversas partes do corpo, como peito, testa, pernas, costas e atrás das orelhas.

A tia contou à polícia que levou a sobrinha ao hospital porque, pela manhã, percebeu que a bebê tinha um sangramento no ouvido.

"Ela já teria acordado não muito responsiva, meio mole, e a tia teria então percebido que ela estaria com sangramento no ouvido.

Nisso, ela entrou em contato com a avó, a avó estava fazendo acompanhamento médico, e ela então orientou que se levasse a menina até o hospital.

Na verdade ela foi inicialmente até o posto de saúde e depois foi encaminhada ao hospital de alvorada", relata a delegada Fernanda.

Outros familiares da bebê já foram ouvidos pela polícia.

O pai contou que entregou a filha à irmã e à mãe porque não tinha condições de cuidá-la.

A última vez que visitou a menina foi há cerca de duas semanas, situação que estaria de acordo com o relato das duas.

O esposo da irmã dele e um irmão do esposo também foram ouvidos.

Todos negam que a bebê tenha sido agredida.

A mãe da bebê seria dependente química e não teria contato com ela.

O Conselho Tutelar não tem registro de denúncia de maus-tratos envolvendo a família da bebê.

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Publicada por: RBSYS

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