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Palmeira das Missões, Santa Rosa e Uruguaiana recebem alerta do governo; veja situação hospitalar

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Palmeira das Missões, Santa Rosa e Uruguaiana recebem alerta do governo; veja situação hospitalar

Aumento de casos e internações motivaram intervenção do sistema de 3As do governo do RS.

Saiba como funciona o novo sistema de monitoramento da pandemia do RS As regiões de Palmeira das Missões, Santa Rosa e Uruguaiana apresentaram tendência de agravamento da pandemia e receberam um alerta no sistema 3As de Monitoramento do governo do RS nesta quinta-feira (20).

Nas três, o aumento das hospitalizações e da incidência de novos casos foi responsável pela classificação.

Em Palmeira das Missões, houve um crescimento de quase metade dos casos entre 9 e 18 de maio.

Em Santa Rosa, a incidência de novos infectados partiu de 194 casos, no dia 5 de maio, para 316 novos casos por 100 mil habitantes nos últimos sete dias.

E Uruguaiana, que tinha 277 casos por 100 mil habitantes no dia 12 de maio, subiu para 359 casos no dia 18.

Veja abaixo a situação hospitalar das três regiões: Palmeira das Missões Em Palmeira das Missões há superlotação.

Aliás, nos últimos 15 dias, em apenas dois não houve operação acima da capacidade máxima.

Na tarde desta quinta, 54 pacientes ocupavam leitos de UTI nos 21 hospitais da região, que têm capacidade para atender a 45 pessoas.

Logo, a taxa de ocupação era de 120%, a segunda pior do estado, atrás apenas de Cachoeira do Sul.

A taxa de uso de respirador na UTI adulto era de 87%, já que 39 pessoas utilizavam um dos 45 ventiladores disponíveis.

Ou seja, muito próximo do esgotamento das possibilidades de intubação.

Outros fator agravante é que sete em cada 10 internados tinham diagnóstico ou suspeita de Covid-19.

E, nos leitos clínicos, o avanço foi muito rápido: subiu de 47 internados, no dia 10, para 97 nesta quarta (19).

Com piora nos indicadores da pandemia, mais três regiões do RS recebem alerta Santa Rosa Já em Santa Rosa, 51 dos 56 leitos de UTI estavam ocupados, uma taxa de 91% da capacidade do total de 14 hospitais.

Três em cada quatro pacientes tinha diagnóstico ou suspeita de coronavírus.

Ao mesmo tempo, a situação era menos grave em relação ao uso dos respiradores, já que pouco mais da metade (54%) era utilizada.

Ainda assim, há 10 dias a região não opera abaixo no nível considerado crítico, que é inferior a 80%.

Nos leitos clínicos, a variação de hospitalizações causadas pela Covid foi de 22,2% nos últimos sete dias.

Entrada de ambulatório em Santa Rosa Reprodução/RBS TV Uruguaiana Em Uruguaiana, 104 dos 108 leitos de UTI estavam ocupados (96% de ocupação).

A situação mais grave era nos leitos privados, que tinham 11 pessoas para sete vagas, mas os leitos regulados pelo SUS também apresentam esgotamento.

Às 16h09, haviam 93 pacientes para 101 leitos nos nove hospitais da região.

Pelo menos 70 tinham diagnóstico para coronavírus e dois estavam com suspeita de síndrome respiratória aguda grave.

Além disso, 82 estavam intubados, ou seja, fazendo uso de respiradores para ventilação mecânica.

Como há 108 ventiladores nesses hospitais, a região está próxima do nível crítico (76%).

Desde 3 de abril, a região de Uruguaiana tem uma taxa de mortalidade acumulada superior à média estadual.

Nesta semana, a taxa do RS era de 6,4, enquanto que a da região Covid era de 10 por 100 mil habitantes.

Uruguaiana recebeu alerta do governo em relação à pandemia nesta quinta (20) Reprodução/RBS TV Vídeos: RBS Notícias Initial plugin text


Publicada por: RBSYS

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